Não sou dado às redes sociais. Não tenho Facebook nem Twitter nem Google+ nem semelhantes. Em tempos muito distantes (10 anos?) cheguei a ter Hi5, mas depressa me fartei daquilo e apaguei conta.
Nunca cedi à pressão de ter Facebook, nem naquela altura em que era uma febre generalizada. Nem sequer quando muitas das pessoas que conheço começaram a deixar de usar o MSN e passaram a usar o chat do Facebook - comecei a dar (ainda) mais uso às SMS, uma vez que são gratuitas para 90% das pessoas com quem mais falo.
Mas recentemente houve algo que me fez hesitar, pela primeira vez, em ter conta no Facebook. Mostraram-me a página de um escritor e a verdade é que fiquei colado às palavras que fui lendo. Porque me identifiquei com umas quantas. Ao ler alguns textos, parecia que estava a recordar determinados momentos da minha vida.
Continuo sem ter Facebook. Mas só porque entretanto há quem me vá mostrando estes textos, que vou passar a partilhar aqui. Enquanto o blog continua em stand-by devido à minha actual incapacidade de escrita, vou usando as palavras dos outros para não deixar o tasco completamente ao abandono...
Deixas-te viciar, sentes-te bem, vais entrando,
pensando que dominas a situação, que a controlas. Todos os dias queres mais
amor do que quiseste no dia anterior, vais aumentando a tua dependência
acrescentando cargas de amor cada vez maiores, deixas-te envolver, porque só
assim te sentes bem, e depois, quando acaba, sentes tremuras da sua ausência,
sentes securas na tua felicidade, e vêm os rios de tristeza. E quando chega
esse dia, se não tens nada de bom na tua vida, se não há nada na tua vida a que
te possas agarrar, afogas-te em angústias, ficas num gigantesco mar de afogos -
à deriva. Passas a ser um corpo que alguém largou, à espera da tristeza, e só
por sorte alguém (um dia) te irá resgatar.
És tu que tens de acertar a tua vida, a tua felicidade, de lhe dar força - porque se um amor acaba outro irá começar. És tu - e só tu - que tens de descobrir as tuas coisas boas, e se não as tiveres, porque se esconderam naquele momento, não fiques parado, constrói as coisas boas da vida; constrói o teu amor...sê um inventor; o maior inventor do mundo, descobre felicidade onde os outros só vêem tristeza; descobre sorrisos onde todos só descortinam lágrimas. Sê o maior inventor do teu amor, sê o inventor das tuas coisas boas, e sê feliz; é essencial não esqueceres de ser o maior feliz do mundo;
Inventa a felicidade, não esperes a felicidade."
És tu que tens de acertar a tua vida, a tua felicidade, de lhe dar força - porque se um amor acaba outro irá começar. És tu - e só tu - que tens de descobrir as tuas coisas boas, e se não as tiveres, porque se esconderam naquele momento, não fiques parado, constrói as coisas boas da vida; constrói o teu amor...sê um inventor; o maior inventor do mundo, descobre felicidade onde os outros só vêem tristeza; descobre sorrisos onde todos só descortinam lágrimas. Sê o maior inventor do teu amor, sê o inventor das tuas coisas boas, e sê feliz; é essencial não esqueceres de ser o maior feliz do mundo;
Inventa a felicidade, não esperes a felicidade."
Por: Carlos Marcelino
As redes sociais têm o seu lado positivo. Cabe a cada um saber como as utilizar, não se expondo em demasia.
ResponderEliminarNão digo que sejam só lados negativos. A mim é que é algo que não me cativa. Mas um dia abordo esse assunto como deve ser aqui no blog.
EliminarGostei do que li e sabes , as redes sociais podem ter têm um lado bom também. Cabe a cada um saber usar e desfrutar como entende , com "conta, peso e medida" . Como em tudo na vida há sempre em cada coisa uma acção e consequência ....é a vida ! :)
ResponderEliminarBeijiiiinho Roger e "Inventa a felicidade, não esperes a felicidade."....concordo em absoluto. :)
Um dia faço um post a sério sobre redes sociais :)
EliminarObrigado Sorriso :)
Beijinho
Já somos 2! Como te compreendo!
ResponderEliminarNão esperemos pela felicidade :)
EliminarEsse texto está cheio de razão, principalmente a última frase. Quanto às redes sociais, só depende de como as usamos, eu uso principalmente como uma forma de ter a minha família mais perto de mim uma vez que vão partilhando coisas que me lembram o que é sentir-se em casa de resto também não é algo que me cative.
ResponderEliminarE tu como estás? Já tenho saudades de te ler... eu e todos como deves calcular. Mas nada de pressas!
Beijinhos*
Eu, confesso, continuo sem paciência para andar por cá a tempo inteiro... Há uns dias ainda fui ler alguns blogs, mas a verdade é que ainda não me apetece voltar a sério...
EliminarVou aparecendo, de vez em quando ;)
Beijinho