Estava decidido a dar o tudo por tudo. Arriscar tudo, sabendo que corria o risco de ficar sem nada. Queria acabar com os "e se...?" que tanta comichão me fazem - desculpem, mas não sei viver na incerteza. Era o tudo ou nada. Era meter a carne toda no assador.
Só que depois... Bem, depois caí na real... E percebi que a cartada do tudo ou nada já tinha sido jogada. E meti na cabeça que, na realidade, foi uma batalha perdida - aliás, a bem da verdade, foi uma batalha que nunca me foi permitido travar, no fundo. Percebi que estava a colocar expectativas em algo que já está clarinho como a água.
E agora? Agora, é bola p'ra frente. Bota a assar que é churrasco. Siga p'ra bingo. Não me vou desgastar mais nisto. Porque eu sou mais coração que razão, mas há alturas em que - felizmente - consigo que a cabeça se imponha.
EDIT (23h) - Tenho esta estúpida mania de precisar de escrever antes de fechar ciclos. De precisar de me despir em palavras antes de encerrar capítulos. De precisar de me libertar de tudo o que sinto. Uma hora e meia dúzia de lágrimas teimosas depois, está fechado. Dói para caralho, mas o que tem de ser, tem muita força. E agora, como dizem os futebolistas, é levantar a cabeça, e encarar novas aventuras e novos horizontes.
EDIT (23h) - Tenho esta estúpida mania de precisar de escrever antes de fechar ciclos. De precisar de me despir em palavras antes de encerrar capítulos. De precisar de me libertar de tudo o que sinto. Uma hora e meia dúzia de lágrimas teimosas depois, está fechado. Dói para caralho, mas o que tem de ser, tem muita força. E agora, como dizem os futebolistas, é levantar a cabeça, e encarar novas aventuras e novos horizontes.
Fechas um capítulo e abres um novo. É sempre assim! E com esperança de que o próximo seja muito melhor.
ResponderEliminarÉ precisamente isso :)
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