Hoje deu-me para a revolta! Ou como isto não vai fazer grande sentido para a maioria...

Como vocês sabem, sou blogger desde 2007 - e quem não sabe, ficou a saber, ou em alternativa pode ver a data em que foi criado o meu registo.

E desde sempre, em todos os meus blogs ("Pensamentos apalavrados", "Divagações por uma mente complicada", "Music is my life 'cause my life is music" e "(Des)Construções da Mente"), sempre assumi a responsabilidade do que posto. Mesmo que possa haver, em 6 anos de blogosfera, um ou outro post que me tenha arrependido de escrever, sempre assumi a responsabilidade do que publiquei.

A mesma coisa se passa quando comento os blogs alheios. Nunca querendo entrar onde começa a liberdade dos outros, também sempre assumi a responsabilidade das minhas palavras.

Há apenas uma excepção à regra, visto que foi uma responsabilidade conjunta: a minha relação com a Lia. Se é verdade que foi uma decisão conjunta andarmos vários meses a ocultar a nossa relação (e desta forma, os comentários eram efectuados sem login), também é verdade que a decisão de nos assumirmos como casal também foi uma decisão conjunta.

Portanto, apenas com a excepção acima referida (porque foram decisões a dois), sempre assumi plena responsabilidade pelo que escrevo. E não estou aqui com máscaras, para agradar a ninguém. A blogosfera é livre e cada um tem a liberdade de postar os conteúdos que quiser. Se me apetecer ser lamechas e romântico, sou. Se me apetecer ser crítico em relação a qualquer assunto, sou. Se me apetecer aparvalhar, aparvalho. Existem diversos tipos de blogs, para todos os gostos. Não estou aqui (nem aqui nem em lado nenhum) para agradar a ninguém. Sou o que sou, com defeitos e virtudes, e fico feliz por haver quem goste de me ler. Mas mesmo que não tivesse qualquer seguidor (como não tive, durante MUITO TEMPO), sou genuíno nas minhas palavras e acções. Quem gostar, óptimo. Quem não gostar, temos pena. A blogosfera é livre.

Assunto número 2...

Se há coisa que me tira do sério, são as pessoas que se fazem muito amiguinhas pela frente, mas sempre à espera de dar uma alfinetada pelas costas. É que, pelos vistos, não são só os estádios de futebol (ver post anterior) que viraram ringues de vale-tudo. Pelo menos para algumas pessoas, a vida virou mesmo um ringue de vale-tudo, onde não se olha a meios para se conseguir tirar o adversário do caminho para se conseguir ganhar o troféu. Mas se calhar é por isso que essas pessoas estão sozinhas... "Há quem possa enganar algumas pessoas o tempo todo ou todas as pessoas durante algum tempo, mas não podem enganar todas as pessoas durante todo o tempo", right?

Assunto número 3...

Há quem me chame muita coisa... Nunca me importei. Perante os meus princípios, os meus ideais e os valores pelos quais fui educado, considero-me um homem com carácter. Disso ninguém me faz duvidar e nem admito que o ponham em causa. Por me considerar uma pessoa com princípios, sigo alguns "códigos de honra". Um deles é "não cobiçarás a mulher alheia". Por isso é que todas as mulheres que sejam namoradas, ex-namoradas, amigas coloridas, whatever, de gajos que considero amigos e/ou pelos quais tenho respeito e consideração, para mim essas mulheres são homens (e eu não sou bi). Levo muito a sério, sempre levei, a máxima "bros before hoes". E não, não é mais fácil falar do que fazer, eu falo por experiência própria, mas isso agora é irrelevante... O que me faz confusão é ver pessoas que se estão a cagar para o que levam à frente, querem é atingir o troféu. Só me ocorre dizer: há gente mesmo triste... E essas pessoas só me dão pena...

Sim, hoje foi um post de revolta.